Reféns israelenses são libertadas em troca de prisioneiros palestinos

Quatro militares israelenses, sequestradas em 7 de outubro de 2023, durante o ataque terrorista do Hamas a Israel, foram libertadas.

A libertação ocorreu após um acordo mediado pelos Estados Unidos, Catar e Egito, que também prevê a troca de prisioneiros.

Israel se comprometeu a libertar até 250 palestinos em troca dos reféns israelenses.

"O Hamas quer que você esqueça as imagens de Liri, Daniella, Karina e Naama em 7 de outubro — arrancadas de suas camas em pijamas manchados de sangue, com as mãos amarradas por terroristas do Hamas."

Governo de Israel.

O cessar-fogo, que visa encerrar o conflito, estipula a libertação de três a quatro reféns por semana durante os primeiros 42 dias.

As quatro militares foram capturadas na base de Nahal Oz e exibidas em um palco na Cidade de Gaza antes de serem transferidas para a Cruz Vermelha. Desde o início do cessar-fogo, o Hamas libertou outras três mulheres: Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher.

O cessar-fogo começou no domingo, 19 de novembro de 2023. O grupo terrorista Hamas concordou em libertar 33 reféns dos quase 100 que ainda estão em Gaza em troca de mais de mil palestinos que estão em prisões israelenses e uma retirada parcial das tropas de Israel em Gaza.

O ataque de 7 de outubro, o pior da história de Israel, deixou 1.200 mortos, a maioria civis, e ao menos 200 sequestrados.

A libertação das reféns representa um avanço significativo nas negociações, mas a situação no local permanece tensa e requer atenção constante. A ação do Hamas e o consequente conflito geram preocupações quanto à segurança regional.

*Reportagem produzida com auxílio de IA